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Desenhistas:
1 - Gabriel Oliveira:
(Desenhista)

Gabriel Oliveira. Este sou eu.
Me defino como artista por meus trabalhos que se iniciaram desde a infância, mas que só vieram a se aprofundar agora nesta nova faze da minha vida.
Iniciei rabiscando com aproximadamente 6/7 anos de idade,
e desde que me entendo por gente, desenhar foi o que sempre quis.
Cresci, desenvolvi e o sonho de menino ainda continuou vivo. Pesquisei, me informei através da internet, documentários, filmes e algo que me ajudou imensamente e influencia em quem me tornei foi o curso de desenho que fiz com minha querida e eterna professora de Arte "Carla Madeira". Com toda a certeza, se é que eu tinha alguma dúvida se era o que eu realmente queria, ela terminou a partir deste curso.
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2 - Pablo Otávio:
(Design)

Pablo Otávio.
Como poucos, Pablo se destacou desde criança, descobrindo seu grandioso dom, repleto de técnicas que ele mesmo desenvolveu na caminhada.
Pablo não só desenha, seu trabalho mais bem feito são dinossauros.
Além do mais, é um ótimo design.
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3 - Leandro Casco:
(Cartunista)

Leandro Casco.
Leandro, desde a infância deu seus rabiscos e conforme cresceu desenvolveu suas técnicas e percebeu a partir dai que teria de continuar.
Trabalha profissionalmente à 20 anos, e seu maior trabalho é a série "Nikkei".
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4 - Jack Kirby
(Cartunista)

Jack Kirby.
O mais influente e prolífico desenhista dos gibis americanos e um dos principais criadores também. Nascido Jacob Kurtzberg, na cidade de Nova York, começou a desenvolver o traço influenciado por revistas como “Wonder Stories” e por artistas como Hal Foster e Alex Raymond. Iniciou sua carreira nos estúdios Fleischer, em 1935, onde fazia as seqüências para o desenho “Popeye”.
Ele então ingressou no distribuidor Lincoln Newspaper, em 1936, trabalhando ali até que falissem em 1938. No finalzinho dos anos 30, Kirby foi contratado pelo estúdio Eisner & Iger. Will Eisner dizia em entrevistas que evitava contratar “freelances”, mas Kirby sempre declarou que foi “freelance” no estúdio.
Kirby conheceu Joe Simon enquanto este fazia trabalho “freelance” para a Fox Publications. Os dois se uniram e começaram a produzir e vender HQs. A dupla criou o patriótico “Capitão América” para a Timely (mais tarde, Marvel) em 1940 (mas com data de março de 1941 na capa). As perspectivas dinâmicas de Kirby, o uso de página dupla, e um exagerado senso de ação fez do título um sucesso imediato. Depois de 10 edições, a dupla descobriu que a Marvel a estava roubando e mudou-se para a editora DC.
E uma curiosidade: você sabia que Kirby desenhou o “Spirit”? Isso aconteceu quando Eisner estava no Exército e foi substituído por outros artistas, entre eles o famoso desenhista do “Capitão América”. Pelo menos um episódio de Kirby saiu no Brasil: “A princesa oriental”, publicado no “Globo Juvenil” de 19/10/44.
Em 1970, numa atitude que chacoalhou a indústria, largou o sucesso na Marvel e voltou para a DC, para produzir HQs autorais (sem a parceria de Lee). Foram: “Novos Deuses”, “Sr. Milagre”, “Povo da Eternidade” e “Jimmy Olsen”. Juntos, estes títulos compunham o famoso “Quarto Mundo de Kirby”. A seguir, Kirby criou novas séries, como “OMAC”, “Kamandi”, “O Demônio (Etrigan)”, “Kobra” e uma nova encarnação de “Sandman”, ao lado de seu ex-parceiro Simon pela última vez. Nos anos posteriores, esses personagens seriam de fundamental importância na mitologia da DC, principalmente o vilão “Darkseid”.
Em 1975 se reconciliou com a Marvel, onde produziu títulos como “Homem-Máquina”, “Devil Dinosaur” e “Os Eternos”. Kirby também quadrinizou “2001, uma odisséia no espaço”. Em 1978, mais uma vez a dupla Lee & Kirby inovou com a realização da “graphic novel” “Surfista Prateado” (inédita no Brasil).
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Com, o fim da Guerra, os super-heróis perderam popularidade e Kirby e Simon passaram a produzir HQs de outros gêneros. Criaram o primeiro gibi de amor, “Young Romance”. E produziriam muitas HQs de crime, horror, humor e faroeste. A parceria terminaria em 1954 com a indústria de gibis estagnada. Kirby voltou para a DC, para cuidar da série do “Arqueiro Verde”. Sua genialidade transformou as HQs do herói nas melhores até aquele momento. De quebra, criou o clássico “sci-fi” “Desafiadores do Desconhecido”.
Após se desentender com alguns editores, Kirby voltou para a Marvel, desenhando uma série de HQs de monstros. Mas a grande virada em sua carreira ocorreu em 1961, quando ele e o escritor e editor Stan Lee criaram “Quarteto Fantástico”. Kirby foi co-criador de grande parte dos heróis da casa nos anos seguintes: “Thor”, “Hulk”, “X-Men”, “Surfista Prateado”, “Vingadores”, “Dr. Destino”, “Galactus”, “Inumanos” e “Pantera Negra”.
5 - Steve Ditko
(Cartunista)

Steve Ditko.
Desenhista americano, um dos grandes da “Silver Age” dos quadrinhos (período que geralmente se estende dos anos 50 ao final dos 60). É mundialmente conhecido como o co-criador do famoso “Homem-Aranha”, que concebeu em parceria com Stan Lee em 1962.
Mas de acordo com Joe Simon, as raízes do Homem-Aranha datam de bem antes, quando ele e um escritor chamado Jack Oleck vieram com a idéia de um personagem chamado “Silver Spider”, em meados dos anos 50.
Oleck e Simon teriam levado a idéia a um velho parceiro, C. C. Beck (um dos criadores do “Capitão Marvel”) e, juntos, os três criaram um personagem que primeiro foi chamado de “Spiderman” e, depois, “Silver Spider”. A nova figura teria sido oferecida à editora Harvey, que a recusara. Anos depois, no final dos anos 50, quando Simon voltou a trabalhar com Kirby, apresentou ao desenhista o antigo material do “Silver Spider”.
A dupla então o transformou num novo personagem, “O Homem-Mosca” e ofereceu à editora Archie, que o publicou em 1959. Três anos depois, quando Lee buscava idéias para seu novo super-herói adolescente, pediu sugestões a Kirby. Este teria apresentado então a Lee a antiga versão do “Silver Spider”. Kirby então desenhou a primeira versão do “Homem-Aranha” da Marvel — fato confirmado pelo próprio Lee — que acabou rejeitada. “Eu ODIEI o modo como foi desenhado! Não que ele tenha desenhado mal -- apenas não era o personagem que eu queria; era muito heroico”, recorda Lee, que decidiu escalar Ditko para redesenhar a história. Ditko recorda: “Uma das primeiras coisas que fiz foi trabalhar no uniforme. Uma parte vital, visual do personagem. Eu tinha que saber como ele se parecia... antes mesmo de começar a rascunhar a história. Por exemplo: com poder de aderência ele não precisava usar sapatos ou botas pesadas; uma pulseira disparadora escondida ao invés de uma pistola de teias no coldre etc.... Não tinha certeza se Stan ia gostar da idéia da máscara cobrindo o rosto do personagem, mas eu o fiz porque ela esconderia um rosto claramente adolescente. E também daria um toque de mistério ao personagem...”.
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Ditko também criou ao lado de Lee o “Dr. Estranho”, igualmente para a Marvel. Sempre em parceria com Lee e outros artistas da editora, trabalhou em títulos como “Homem de Ferro”, “Quarteto Fantástico” e “Hulk”.
Ditko, no entanto, não morria de amores pela Marvel. Não gostava de autores como Vince Colletta e começou a ter desavenças com Lee (em 1965, nem se falavam mais, a ponto de Ditko entregar seus originais para o gerente de produção Sal Brodsky repassá-los a Lee).
Em 1966 rompeu a parceria definitivamente com Lee e saiu da editora, ingressando na antiga Charlton Comics. Na nova empresa, continuou a criar personagens que se tornariam famosos no gênero, como “Capitão Átomo”, o novo “Besouro Azul” e “Questão” (com os direitos desses heróis atualmente pertencentes à DC Comics). Para a editora DC fez “Morcego Humano”, “Shade” e outros títulos. Ditko eventualmente voltou para a Marvel, onde trabalhou em revistas como “Os Vingadores”, “Speedball”, “Fantasma” (de Lee Falk) e “Chuck Norris” (estes dois últimos para a linha licenciada da Marvel).
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